Cientista de dados segue sendo é um profissional raro no Brasil
O momento do big data virá quando as corporações perceberem que é hora de reestruturar seus negócios e montarem uma estratátegia que envolve uma transformação na infraestrutura de TI. "Não é apenas mudar hardware. É integrar software e criar serviços. Assim se pula de nível e se passa a usar um conhecimento novo para gerar uma oportunidade de negócio", diz o CEO da StatSoft para a América do Sul, Josias Oliveira, que participou do CIAB 2015.
A companhia, especializada em análise de dados, foi comprada pela Dell, em maio do ano passado, exatamente para suportar uma nova oferta de serviço aos clientes da fabricante. Segundo ainda Josias, em entrevista à CDTV, do Convergência Digital, a cultura analítica das corporações brasileiras ainda é muito baixa. "Precisamos explorar muito os dados existentes", diz o executivo.
O processo do big data,no entanto, esbarra na ausência de bons profissionais. O cientista de dados, por exemplo, é um especialista raro no Brasil. A saída, aponta Oliveira, é capacitar o time existente para suprir essa carência. Oliveira fala ainda de como serão os negócios com o maior uso do big data. Assistam a entrevista.

