Segundo ele, é muito importante a inovação para que o Brasil possa manter a condição de uma das principais nações industrializadas do mundo. O ministro lembrou que o fomento contínuo em pesquisa e desenvolvimento (P&D) no setor industrial é indispensável para a manutenção do País no grupo das nações mais ricas do mundo.
“O Estado tem peso importante no financiamento da pesquisa e da inovação. Há ainda mais riscos para o Brasil. Não temos grandes conglomerados empresariais que podem dispor de recursos para pesquisa e inovação”, disse e acrescentou que o Brasil tem carência no financiamento e na presença do Estado, porque pesquisa e inovação promovem riscos.
“Temos o papel de estimular, compensar e apoiar níveis de risco para as empresas inovarem”, ressaltou o ministro durante o 1º Congresso Brasileiro da Indústria de Máquinas e Equipamentos, promovido pela Associação Nacional de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
Aldo deu ênfase ainda à importância da participação do setor privado no esforço da inovação brasileira. Segundo ele, a indústria é um ator preponderante para o País.
“Sem inovação, não há como inserir-se ou permanecer como um dos países mais industrializados do mundo. E a indústria tem um papel fundamental nesse processo. Temos de preservar a economia industrial e restaurar o que perdemos. Com base nela [indústria], os países conseguiram impor sua presença no mundo”, ressaltou Aldo.


